É preciso que se a conheça, pois, ninguém ama o que
não conhece. A Maçonaria não é clube de serviço, nem
clube de charuto, nem clube de whisky. A Maçonaria é
uma academia de aprimoramento da Moral, da Sã Moral.
A Maçonaria é uma Ordem Universal formada por homens
de todas as raças, crenças e nacionalidades, acolhidos
por iniciação e congregados em Lojas, fundamentada no
Amor Fraternal e que atua na livre investigação da
verdade, promovendo o progresso e a felicidade da
humanidade.
A Maçonaria não é um corte transversal da sociedade.
Pertencer aos seus quadros é para poucos. É para
homens bem formados, cultos, probos, com inteligência
acima da média, líderes na sociedade e de bons
costumes.
O Maçom não se esforça para ser aplaudido pela
sociedade. O Maçom faz o bem sem que ninguém saiba, se
afastando da hipocrisia. O Maçom é talhado, lapidado,
para fazer o bem sem esperar reconhecimento. Essa é a
sua índole. É isso que nos orgulha.
O escopo maior da Maçonaria é libertar a humanidade
dos grilhões da ignorância, que é o seu maior flagelo.
A ignorância é a mãe da fome, da miséria, dos dogmas,
do fanatismo, dos conflitos, das guerras internas e
externas. A ganância, a vaidade e a avareza, são seus
subprodutos.
A Maçonaria não é religião e nem é religiosa. A
Maçonaria crê num Princípio Criador que não é um
antropomórfico ser transcendental. O Princípio
Criador, no qual a Maçonaria se alicerça é a força que
rege o universo e que se encontra no interior de todos
os seres sensíveis e insensíveis. É a lei que rege a
vida.
Para a Maçonaria a força e o poder estão nas atitudes
do Maçom na sociedade. O Maçom é um diamante que é
lapidado e polido dia-a-dia pela Maçonaria. O Maçom é
o homem bem formado, superior, que tem valores
positivos intrínsecos.
São esses homens que formam a Grande Loja Maçônica do
Estado de São Paulo, carinhosamente chamada de GLESP.
Nascida no dia 2 de julho de 1927 teve como seu
primeiro Grão-Mestre o Irmão Carlos Reis. Hoje temos
como nosso Sereníssimo Grão-Mestre o Irmão Jorge
Anysio Haddad.